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Paradiso coloca Pedro Juan no mapa gastronômico da América Latina

  • José Alcântara
  • 2 de set.
  • 2 min de leitura

Nem só de comércio vive a fronteira. Quem cruza a linha internacional entre Ponta Porã e Pedro Juan Caballero agora tem mais um motivo de orgulho: a pizzaria Paradiso, reconhecida como a melhor do Paraguai e classificada entre as 50 melhores da América Latina.


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O anúncio veio pelo ranking 50 Top Pizza Latin America, referência no setor, que em 2024 colocou a casa de Pedro Juan no 38º lugar. Para muitos, pode parecer apenas uma premiação gastronômica. Para quem vive na fronteira, é um símbolo de que nossa região tem talento e qualidade capazes de competir de igual para igual com grandes capitais do continente.


O sabor que atravessa fronteiras

Aberta em Pedro Juan, a Paradiso apostou na tradição napolitana, forno de pedra e ingredientes cuidadosamente escolhidos. Mas o que realmente chama a atenção é como a pizzaria conseguiu unir técnica internacional com o jeito acolhedor fronteiriço.


Em cada mesa, se vê um pouco da mistura que define nossa região: famílias brasileiras e paraguaias, amigos que cruzam a linha para jantar, turistas curiosos que descobrem que, além de eletrônicos e perfumes, Pedro Juan também serve pizza de primeira linha.


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Mais que uma premiação

O título de melhor pizzaria do Paraguai não é só um troféu para os donos do negócio. É também um reconhecimento simbólico para uma cidade muitas vezes lembrada apenas pelo comércio ou pelas notícias policiais.


Agora, Pedro Juan aparece no mapa por outro motivo: a gastronomia. E isso ajuda a mudar a percepção externa sobre a fronteira, mostrando que aqui também se produz qualidade, cultura e experiências que valem a viagem.


Orgulho local

Para quem mora em Ponta Porã e Pedro Juan, ver um estabelecimento local ganhar espaço internacional é motivo de celebração. Afinal, não é todo dia que uma cidade de fronteira aparece ao lado de metrópoles como Buenos Aires, São Paulo ou Cidade do México em um ranking internacional.


É um lembrete de que, sim, na fronteira também se faz coisa grande. E que nossa mistura de culturas, sabores e histórias pode render frutos que surpreendem o mundo.

 
 
 

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